Os omissões do programa de Jarbas Vasconcelos para a OAB-PA são tantas e tamanhas que dariam um verdadeiro tratado.
A Chapa 2 nada fala, por exemplo, a respeito da criação de um banco de currículos, de modo a facilitar o início de vida dos advogados recém-formados.
A Chapa 2 nada fala, por exemplo, a respeito da criação de um banco de currículos, de modo a facilitar o início de vida dos advogados recém-formados.
Também não se manifesta sobre a rumorosa questão da emissão de alvarás de levantamento de valores diretamente em nome do constituinte em vez de serem no nome dos advogados, uma prática que tem sido denunciada há bastante tempo, mas se mantém entre juízes do trabalho,
federais, comuns e dos juizados de pequenas causas, em detrimento dos advogados.
federais, comuns e dos juizados de pequenas causas, em detrimento dos advogados.
Jarbas não assume nenhum compromisso a respeito da advocacia pública, não faz menção à remuneração isonômica das carreiras jurídicas, ao horário de trabalho dos profissionais empregados nas empresas e no Estado.
A pauta com o Judiciário que a Chapa 2 pretende desenvolver tem como objetivo melhorar a atuação do próprio Judiciário e não centrar-se na promoção da defesa das prerrogativas dos advogados. Mas nós somos advogados e não juízes. Quem resolve problema do Judiciário são os juízes, ora!
Jarbas também não se manifesta a respeito do dia-a-dia forense relativamente aos plantões, aos horários de funcionamento, assim como a respeito da falta de treinamento dos serventuários da Justiça, o que redunda na péssima qualidade dos serviços públicos prestados pela Justiça no Estado do Pará.
O OAB-PA merece mais do que um plano de trabalho superficial e tímido como o que foi elaborado pela Chapa 2. Preste atenção nas propostas de Sérgio Couto [bem mais abaixo há um resumo delas], analise-as bem, compare e sinta a diefrença. Feito isso, você não terá mais dúvidas em quem votar no dia 16.
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