Enquanto as lacunas do programa da chapa da situação se tornam cada vez mais evidentes para os advogados paraenses, a chapa OAB Independente recebe elogios e manifestações positivas pelo seu programa de trabalho para a OAB-PA.
Na sexta-feira, 6 de novembro, o corpo jurídico Cohab (Companhia de Habitação do Pará), Seduc (Secretaria de Estado de Educação) e Caixa Econômica Federal (CEF) tomou conhecimento das idéias e projetos da OAB Independente durante visitas realizadas por Sérgio Couto e Avelina Hesketh.
O advogado Luis Carlos Freire destacou o histórico de Sérgio e Avelina. “Eles já fizeram história na presidência da Ordem, deixaram suas marcas", elogiou.
Já para o advogado Antônio Lira, a atual administração da OAB-PA é omissa. Segundo ele, os advogados estão se sentindo abandonados porque a Ordem não briga mais pelas prerrogativas da classe. "Nós, por exemplo, somos advogados concursados e estávamos pleiteando um aumento na remuneração. Recorremos à Ordem, que não nos prestou nem sua solidariedade", revelou.
Para Lira, isto jamais aconteceria quando Sérgio e Avelina presidiram a Ordem. "Éramos mais mais respeitados, ninguém precisava pedir licença para falar com o presidente.", recorda.
Nas reuniões, Sérgio e Avelina reforçaram a necessidade de os advogados analisarem detalhadamente as propostas de cada chapa. O programa da chapa da situação não resiste, eles lembraram, a uma análise crítica, tamanhas são suas falhas, omissões e lacunas.
Na sexta-feira, 6 de novembro, o corpo jurídico Cohab (Companhia de Habitação do Pará), Seduc (Secretaria de Estado de Educação) e Caixa Econômica Federal (CEF) tomou conhecimento das idéias e projetos da OAB Independente durante visitas realizadas por Sérgio Couto e Avelina Hesketh.
O advogado Luis Carlos Freire destacou o histórico de Sérgio e Avelina. “Eles já fizeram história na presidência da Ordem, deixaram suas marcas", elogiou.
Já para o advogado Antônio Lira, a atual administração da OAB-PA é omissa. Segundo ele, os advogados estão se sentindo abandonados porque a Ordem não briga mais pelas prerrogativas da classe. "Nós, por exemplo, somos advogados concursados e estávamos pleiteando um aumento na remuneração. Recorremos à Ordem, que não nos prestou nem sua solidariedade", revelou.
Para Lira, isto jamais aconteceria quando Sérgio e Avelina presidiram a Ordem. "Éramos mais mais respeitados, ninguém precisava pedir licença para falar com o presidente.", recorda.
Nas reuniões, Sérgio e Avelina reforçaram a necessidade de os advogados analisarem detalhadamente as propostas de cada chapa. O programa da chapa da situação não resiste, eles lembraram, a uma análise crítica, tamanhas são suas falhas, omissões e lacunas.
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